O que se esperava dentro da Universidade Federal do Amazonas (Ufam) era que o discurso de campanha durante o processo de consulta pública de que não haveria perseguições vingasse. Ao que tudo indica, não passava de balela. Há sim, uma perseguição velada. Quem não acompanhou a candidatura oficial começa a ver projetos barrados enquanto os amigos do rei (e agora da rainha) navegam em águas calmas. Essa foi uma bandeira que levantamos em todos os debates e defendemos como princípio do movimento “A Ufam para o futuro”. No debate final, todos os candidatos prometeram a mesma coisa: respeito aos adversários e o fim da disputa assim que o resultado fosse proclamado. Tudo balela. A reação omissa da reitoria ao episódio e invasão e agressão a mim foi uma demonstração de que o reitor Hidembergue Hordozgoith da Frota não desceu do palanque até agora. O que se vê é uma interferência direta da administração atual na nomeação dos cargos de confiança da administração futura. E não é para menos. Não fosse a mão-de-ferro com reitor atual no processo a candidata oficial teria perdido as eleições. O processo demonstra que na Ufam como fora dela, o poder e os cargos decidem eleições quando há equilíbrio nas disputas.
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