Está mais do que na hora de grande parte dos estudantes assumirem que estão nas universidades apenas pelo diploma. Por outro lado, as universidades, quer públicas quer particulares, precisam oferecer mínimas condições administrativas e acadêmicas para o funcionamento dos seus cursos. Da forma como as coisas estão, não cairá a apenas o diploma de jornalista, mas de várias outras profissões. É preciso, também, discutir o papel da universidade no processo de formação. Não se pode tratá-la como o templo do tecnicismo. Também não pode ser vista como um mero escritório de negócios de parte dos professores. O fim da exigência do diploma de jornalista para o exercício da profissão talvez funcione como um alerta para as próprias universidades rediscutirem suas estruturas curriculares e o processo de ensino-aprendizagem. Felizmente isso já foi feito no curso de jornalismo da Ufam. No entanto, a falta de professores e de uma estrutura administrativa eficaz talvez mate a experiência no nascedouro. Além disso, tem de ficar muito claro para todos que a universidade não existe apenas para expedir diplomas.
Visite também o site do professor Gilson Monteiro e o novo Blog do professor Gilson Monteiro.
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