Ser cientista no Amazonas é uma profissão de alta periculosidade da área do conhecimento. Você pode ser agredido pelo irmão do vice-governador, corre o risco de ter a vida bisbilhotada no twitter, ser atacado por animais ou ser morto. Isso não significa que região deve ser marcada pela velha imagem de selva com jacarés pelas calçadas, isso não. Mas, quem vem trabalhar na Amazônia como pesquisador deve saber dos riscos que enfrentará. O que aconteceu com a pesquisadora do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), Deise Nishimura, de 24 anos, que teve parte da perna amputada, pode acontecer com qualquer pessoa. É fato comum na Amazônia as pessoas serem atacadas por animais. Ter consciência da periculosidade é fundamental para que os cientistas não criem uma imagem equivocada da região.
quarta-feira, 6 de janeiro de 2010
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