As universidades brasileiras deveriam tratar com mais respeito todos os seus aposentados, independente da categoria a qual pertencia quando na ativa. E não se resolve isso apenas construindo Centros de Convivência do Idoso. É preciso criar programas que os integrem às atividades do dia-a-dia da instituição e não enxotá-los. Tem sido comum, principalmente em relação aos mais qualificados, as universidades, e na Universidade Federal do Amazonas (Ufam) não é diferente, (aliás, parece ser mais igual ainda) afastarem completamente seus aposentados e esses passarem a servir ou a Universidade Estadual ou as Universidades, Centros Universitários e Faculdades particulares. Não se trata apenas de uma questão de respeito, mas, uma falta de visão estratégica inexplicável. Quer dizer, o estado investe milhões na formação de um doutor, por exemplo, e, quando ele se encontra no auge da maturidade acadêmica e da produção, é mandado embora. E passa a prestar serviços na iniciativa privada. Acordem reitores e reitoras!
quinta-feira, 14 de janeiro de 2010
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