A maior tristeza que tive em 2009 não foi a derrota para a reitoria nem a agressão sofrida no auditório Rio Negro, do Instituto de Ciências Humanas e Letras (ICHL), da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), pelo irmão do vice-governador Omar Aziz. O que dou e ainda dói muito foi ler, ontem, no Jornal Diário do Amazonas, a matéria “HUGV espera, hoje, repasse de 4,5mil para não fechar”. Das duas campanhas para a reitoria da Ufam me restaram amizades incríveis entre pessoas que trabalham no Hospital. Não apenas por elas, entra as quais incluo médicos, enfermeiros e técnicos, mas pelo que o Hospital Universitário Getúlio Vargas (HUGV) representa para Manaus não se pode deixá-lo agonizante para sempre. Todos devemos refletir. Cada um de nós, inclusive e principalmente, os que nele trabalham, se fizemos a nossa parte. Será que não somos responsáveis por essa agonia? Ou será o modelo de gestão? O ano que hoje se inicia foi eleito “o ano da Estatuinte na Ufam”. É preciso um olhar especial para o HUGV e a forma como ele é gerido a fim de que essa agonia não se perenize. Contem comigo,no que for necessário, amigos do HUGV e reitora Marcia Perales. O Hospital está acima das querelas políticas e eleiçoeiras. A Ufam é maior, o HUGV também!
sexta-feira, 1 de janeiro de 2010
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