A Educação Superior no Brasil assume cada vez mais um viés tecnicista. É como se as políticas públicas tentassem implantar no País um modelo de base tecnológica, deixando de lado a formação para o pleno exercício da cidadania. Esquecem os burocratas de plantão que a essência da universalização dos saberes é a formação para o pleno exercício da cidadania. E isso só se consegue com uma universidade ativa politicamente e não uma mera prestadora de serviços. O modelo em vigor, resultado da última Reforma Universitária, implantada homeopaticamente, transformou os professores “consultores ad hoc” de quaisquer organizações que queriam contratar a universidade para elaborar pareceres, Ei-Rimas e quetais. Essa universidade não faz bem para os seus membros nem para a comunidade.
segunda-feira, 13 de setembro de 2010
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Participe! Comente! Seu comentário é fundamental para fazermos um Blog participativo e que reflita o pensamento crítico, autônomo livre da Universidade Federal do Amazonas.