quinta-feira, 17 de setembro de 2020

Nossas métricas imperfeitas

 Hoje conversava com uma pessoa sobre determinado médico. Ela me disse que ele era o melhor, “dono das melhores clínicas da cidade”. Foi aí que percebi o quanto nossas métricas, nossos modos de avaliar o sucesso são totalmente imperfeitas. Talvez por isso, desde o Mestrado que fiz na Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo (FEA-USP), os professores indicavam que sucesso é o pior conceito para que medir. E o é mesmo. Pablo faz sucesso cantando sofrência, como o faz Marília Mendonça, só para ficar em dois exemplos. O sucesso de um médico, ao meu modo de ver, tem de ser medido pelo número de pessoas que salva, por exemplo. Quando é medido pelo número de clínicas que possui, trata-se, talvez, de um excelente empreendedor. O que não significa que seja um excelente médico.

 

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