A participação da professora Arminda Mourão no processo de consulta à comunidade para a escolha de reitor e vice teve um ganho inigualável para ela e para a Ufam: permitiu que Arminda conhecesse mais de perto o modelo implantado fora de Manaus. Com isso, a professora assumiu uma postura de sensatez e equilíbrio e pediu a retirada de pauta do ponto que discutiria o fim dos departamentos na Universidade Federal do Amazonas (Ufam). Agora, resta à comunidade mobilizar-se para estudar e avaliar a forma como as unidades fora de Manaus são administradas e entender que houve uma reação dura dos professores, dos técnicos e, principalmente, dos estudantes contra o modelo. A Universidade só sobrevive na discussão e na contradição, ainda que isso torne o tempo administrativo um pouco mais demorado. Sem falar que a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN) diz que as universidades devem ser organizadas em departamentos ou núcleos. Portanto, devagar com o andor que os departamentos não são de barro nem argila. Alguns se assemelham à areia movediça. Ainda assim, são melhores do que o que existe nas unidades fora de Manaus.
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