No processo de escolha da Diretoria do Museu Amazônico da Universidade Federal do Amazonas (Ufam) houve uma recomendação oficial de que um nome não poderia ser escolhido: o do diretor atual, Professor Dr. Almir Diniz de Carvalho Júnior. A nota a seguir, publicada agilmente e sem delongas no site do Museu Amazônico deve ter sido o motivo para que a cabeça de Almir Diniz tenha sido posta a prêmio. Eis a nota: “Contra a violência e a ilegalidade
O Museu Amazônico reprova veementemente a violência que sofreu o Professor Dr. Gilson Monteiro no Campus da Universidade Federal do Amazonas em plena sala de aula. Este tipo de comportamento deseduca a juventude, colocando em perigo a liberdade de expressão, a democracia e o estado de direito.
Professor Dr. Almir Diniz de Carvalho Junior”
O episódio deixa muito claro quem manda, afinal, na Ufam. Não são os políticos de Manaus que pensam ser a Ufam o quintal da casa deles. Há, dentro da própria instituição, que a administre como se fosse a extensão da própria casa. Causa repulsa, porém, professores, técnicos e estudantes aceitarem viver sob o jugo de um grupo que não tem envergadura política para ocupar a direção da instituição. Meu protesto à forma lenta e descompromissada com que a administração superior reagiu ao ataque à Ufam, à liberdade de expressão e ao estado democrático de direito. Não fossem as manifestações individuais inequívocas, estaria envergonhado de trabalhar na instituição. Ainda bem que nada é eterno na vida.
Visite também o site do professor Gilson Monteiro e o novo Blog do professor Gilson Monteiro.
O Museu Amazônico reprova veementemente a violência que sofreu o Professor Dr. Gilson Monteiro no Campus da Universidade Federal do Amazonas em plena sala de aula. Este tipo de comportamento deseduca a juventude, colocando em perigo a liberdade de expressão, a democracia e o estado de direito.
Professor Dr. Almir Diniz de Carvalho Junior”
O episódio deixa muito claro quem manda, afinal, na Ufam. Não são os políticos de Manaus que pensam ser a Ufam o quintal da casa deles. Há, dentro da própria instituição, que a administre como se fosse a extensão da própria casa. Causa repulsa, porém, professores, técnicos e estudantes aceitarem viver sob o jugo de um grupo que não tem envergadura política para ocupar a direção da instituição. Meu protesto à forma lenta e descompromissada com que a administração superior reagiu ao ataque à Ufam, à liberdade de expressão e ao estado democrático de direito. Não fossem as manifestações individuais inequívocas, estaria envergonhado de trabalhar na instituição. Ainda bem que nada é eterno na vida.
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