Na reunião realizada dia 20, às 9h, na sala dos Conselhos, do Conselho de Administração (CONSAD) da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), que se transformou em reunião do Conselho Universitário (Consuni), o reitor da Ufam, Hidenbergue Ordozgoith da Frota, ainda tentou argumentar:”a agressão verbal sofrida pela Ufam do prefeito anterior foi muito mais grave e vocês não fizeram nenhuma manifestação mas eu não me omiti”. Não deu muito certo. Por unanimidade, os conselheiros decidiram que o Consuni deveria assumir a posição da Adua e do Conselho Departamental do ICHL. Assim, publicou-se uma Moção de Solidariedade e Repúdio no site da Ufam. Nos jornais da cidade, até hoje, o silêncio oficial permanece o mesmo. A não ser o fato de o colunista Ribamar Bessa Freire, que mora no Rio de Janeiro, ter reproduzido a nota em sua coluna no jornal Diário do Amazonas. Estranha essa posição tão demorada da reitoria em assumir publicamente a defesa da Ufam. Teria alguma relação com o fato de o professor Gilson Monteiro ter sido adversário da administração atual em duas consultas para a reitoria?
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