Professores, técnicos, estudantes e representantes da sociedade civil organizada participaram sexta-feira, dia 15 de maio de 2009, do ato público de repúdio à violência sofrida pelo professor Gilson Monteiro, que foi agredido no auditório Rio Negro, do Instituto de Ciências Humanas e Letras (ICHL), enquanto ministrava uma palestra sobre “A prática do jornalismo”, como parte do sub-módulo denominado “Tópicos Especiais em Jornalismo I”. Por comentar que o nome do vice-governador fora tirado da CPI da Exploração Sexual (Veja a matéria completa da época publicada pelo Correio Brasiliense) o professor foi agredido a socos e pontapés e ameaçado de morte. O fato ocorreu no dia 11 de maio, segunda-feira, e até sexta-feira, dia 15, quando ocorreu a manifestação proposta pela ADUA, a reitoria da Universidade Federal do Amazonas (Ufam) não havia divulgado nenhuma nota Oficial. Os manifestantes saíram do hall do ICHL, em passeata até o prédio da reitoria, gritando palavras de ordem como “tenha cuidado, com o que você diz, se não você apanha do irmão do Omar Aziz”. Foram recebidos pela chefia de gabinete que agendou uma audiência para segunda-feira, às 10h. A Adua exigirá uma tomada de posição oficial da Ufam sobre o ocorrido.
domingo, 17 de maio de 2009
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