Sempre que se fala da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) é como se fosse uma entidade, longe da realidade dos programas de pós-graduação do País inteiro. Isso não é verdade. A Capes somos todos nós, professores-doutores do Brasil. Nossos representantes são indicados pelos pares. As regras, pelo menos na área de Ciências Sociais Aplicadas, são decididas em conjunto. Nosso representante de área, Marcius Freire, jamais deixou de discutir os critérios, inclusive a “altura do sarrafo”, com as entidades representativas de área. A Associação Nacional dos Programas de Pós-graduação em Ciências da Comunicação (Compós), por exemplo, recebe anualmente duas visitas do representante de área para prestar contas e discutir possibilidades e mudanças futuras. A área que ainda não alcançou esse nível de mobilização deve buscá-la porque é indevida e prejudicial essa distância que se quer manter da Capes.
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