A crise do Hospital Universitário Getúlio Vargas (HUGV) a Universidade Federal do Amazonas (Ufam), que reduzirá em 80% (oitenta por cento) o número de cirurgias reflete a própria crise da universidade brasileira. O processo de sucateamento das instituições, com a não-liberação de verbas para manutenção, agrava-se a cada dia e a sociedade não reage. Alguém já pensou no que será da cidade de Manaus sem o funcionamento do Getúlio Vargas? E mais: o que será do curso de Medicina da Ufam sem o funcionamento pleno do HUGV? A crise do HUGV tem de se enfrentada por todos nós, principalmente os que fazem parte da comunidade da Ufam. Deixá-lo fenecer é um assassinato coletivo. Vale lembrar, porém, que essa era uma crise anunciada há tempos. O que se vê, agora, é apenas o fundo do poço se aproximando.
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