O receio de que uma decisão judicial desfavorável no Amazonas afete todo o País deve ser a força que move a equipe de assessores especiais do Ministério da Educação (MEC) que auxilia a Universidade Federal do Amazonas (Ufam) a tenter reverter a liminar que suspende as matrículas dos estudantes selecionados pelo Sistema de Seleçào Unificado (Sisu), que usa o resultado do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) para ingresso em 50% (cinquenta por cento) das vagas na Ufam. A juíza da 3ª Vara da Justiça Federal no Amazonas, Alcioni Escobar, determinou a suspensão das matrículas porque houve mudança no peso da prova de redação após o início do processo. A Ufam alega que houve erro no edital inicial e tentou retificá-lo. Essa mudança de peso no meio do jogo, ainda que tenha havido erro, é como se , no meio do jogo, o presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Ricardo Teixeira, decretasse que um gol passa a valer dois ou que um gol provindo de escanteio vale três. No entender da juíza, nenhuma regra pode ser modificada durante a partida. Há panos para enormes mangas nessa história e a Ufam, mais uma vez, paga o pato por um erro em Edital. Isso é incrível!
quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010
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A PROEG e a COMVEST são piada pronta..
ResponderExcluirÉ INCRÍVEL! TROFÉU INCOMPETÊNCIA MAIS QUE MERECIDO.
a UFAM precisa ser benzida, a COMVEST e PROEG desfeitas... a incompetência ultrapassa o ridículo.
Ao longo desses anos de processos seletivos e vestibulares da UFAM, consegui perceber a única coisa que a PROEG e COMVEST conseguem fazer direito:
MELAR COM TUDO, AVACALHAR, PASSAR VERGONHA.
Tenha dó... dirigentes da PROEG e COMVEST, peçam destituição da função comissionada, voltem para seus cargos originários no serviço público, que dessa forma vocês causam menos prejuízo à sociedade.
Quem paga o pato são os alunos selecionados pelo Sisu e já convocados para a matrícula!
ResponderExcluirTodos concorreram com o mesmo peso, portanto, todos tiveram a mesma chance. Se as regras do jogo forem mudadas agora, que o jogo acabou, teremos que reiniciar todo o processo do Sisu, pois com um peso diferente os estudantes poderiam ter mudado suas opções durante o procesoo, já que foram 6 dias verificando as classificações em que estavam.
Está cheirando bairrismo e discriminação para com os estudantes dos outros estados, que fazem parte da federação e pagam impostos como todos os cidãdãos brasileiros.
Qual a universidade que não gostaria de receber os melhores alunos do seu país como universitários?
Haverá com certeza uma saída forçada da zona de conforto e elevará o nível tanto da Ufam quanto do Amazonas!