Reprovo veementemente o olhar meramente comercial do “Dias das Mães”, bem como detesto essa história de as mulheres terem apenas o Dia Internacional da Mulher, o Dia Nacional da Mulher e o Dia das Mães. Mulher deve ter todos os dias para elas, assim como todos os dias são dos homens. Sem contar que homem, por mais que se force a barra, jamais terá essa experiência única: ser mãe. Não há amor tão incondicional quanto o de mãe. É um amor que acolhe, perdoa, liberta, entende e jamais julga. Filhos não têm defeitos, não erram. O amor de mãe é o tipo de amor que deveria ser padrão, pois é incondicional. Por meio dele a mulher sente o outro, compreende, perdoa e ama. Ama por amar, não por nenhum tipo de troca. Mãe, que os dias de amor por ti a mim dedicados sejam o exemplo a guiar meus passos rumo ao infinito. E que se Freud o senhor Sigmund com essa história de Complexo de Édipo.
domingo, 9 de maio de 2010
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