O lócus da inovação, da liberdade e da tolerância, em essência, deveria ser a universidade. O que temos, na verdade, é uma universidade conservadora, pedagogicamente baseada nos preceitos de Santo Agostinho e, agora, sem a mobilização e a participação que tanto a caracterizaram. Do ponto de vista acadêmico, o professor Paulo Monte, dia desses, reagiu um comentário meu a respeito do regime pedagógico que ainda vigora hoje na Universidade Federal do Amazonas (Ufam): “Gilson, quem dera que aqui se seguissem pelo menos os preceitos agostinianos; nem isso se faz”. Do ponto de vista da participação e da mobilização, o que se tem é uma universidade pálida, desmotivada e quase amorfa. Um indicador disso é que não se terá, desta vez, sequer uma chapa para a direção da Secção Sindical do Andes, a antiga Associação dos Docentes da Universidade do Amazonas (Adua). Nada mais conservador!
sexta-feira, 7 de maio de 2010
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