As reclamações do colunista social de A Crítica, Júlio Ventilari, que, ao se dirigir para o Auditório Rio Solimões, do Instituto de Ciências Humanas e Letras (ICHL) da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), “perdeu-se”, talvez não tenham sido exageradas. Pode até acontecer de alguém, hoje, não se perder, ao tentar “se localizar” dentro da Ufam. No entanto, o material da nova sinalização é pura “meia-boca”. São faixas de plástico, com letras garrafais verdes, de péssima qualidade. Tenho certeza que os estudantes do curso de Design, da Faculdade de Tecnologia (FT), ainda que tivessem com muita má-vontade, produziriam coisa melhor. A sinalização é um código de comunicação que indica a forma profissional ou não com que se trata o tema. Não é mais possível admitir amadorismo nesse item. É urgente que as tais faixas de plástico sejam substituídas por uma sinalização profissionalmente criada e que realmente indique os caminhos pois as que existem, em muitos casos, atrapalham e levam as pessoas a se perderem ao invés de se acharem.
segunda-feira, 3 de maio de 2010
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