Provoquei e, espero, certamente como muitos membros da comunidade, que institucionalmente a Universidade Federal do Amazonas (Ufam), reaja dignamente e como deve reagir uma universidade pública cujo campus foi violado. Digo isso porque, no documento encaminhado ao diretor do Instituto de Ciências Humanas e Letras (ICHL), professor doutor Nélson Noronha, parto do pressuposto de que a administração superior não autorizou a operação da Polícia Federal para perseguir professores e estudantes que distribuíam panfletos da marcha “Todos contra pedofilia”. Não posso imaginar que a direção da Ufam seja conivente com o ato de arbítrio e truculência só visto antes na época da ditadura militar. Como no direito, inicialmente, o benefício da dúvida é sempre pró-réu. Mas, daqui para a frente, acompanharei o caso passo e passo e todos os leitores e leitoras saberão qual é a posição oficial da Ufam sobre os últimos fatos envolvendo a invasão e violação do Campus.
domingo, 3 de outubro de 2010
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