A Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) investiu R$ 1,5 milhão na campanha “UFSC sem papel”. Agora, todos os procedimentos administrativos da instituição serão realizados eletronicamente. Os gastos com papel na UFSC, somente no ano passado, foram da ordem de a 6,7 milhões, entre memorandos e processos. Foram gastas, somente em procedimentos internos, 13.388 resmas de papel. É um investimento aparentemente milionário, mas, uma vez que no inteiro de 2009 foram gastos 6,7 milhões com papel, a instituição recupera o investimento em seis meses. Há anos defendo que a Universidade Federal do Amazonas (Ufam) deve seguir o mesmo exemplo. Aliás, ao criar o movimento “A Ufam para o futuro”, nossa principal meta para a reitoria da Ufam era eliminar o uso de papel em todos os procedimentos. Faríamos bem antes da UFSC, uma vez que o Sistema de Informação para o Ensino (SIE), comprado por quase R$ 1 milhão da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) tecnicamente possibilita que todos os processos sejam virtuais. Na campanha, alguns chegaram a dizer que eu (professor Gilson Monteiro) era um “porra-louca” em função da proposta. Agora, a Federal de Santa Catarina implanta um sistema exatamente como propúnhamos. Nada como um dia atrás do outro. A UFSC dá tapa com luva de pelica no rosto dos imbecis.
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