Certa vez alguém me questionou: ”professor,
a liberdade de expressão não é um direito sagrado do cidadão. Como o senhor
sempre fala que não deve dizer tudo o que pensa em função dom cargo de
Pró-Reitor”. A resposta é muito simples: do ponto de vista legal, nada me
impede de dizer tudo o que penso livremente. Do ponto de vista moral, no
entanto, para fazê-lo, entendo que deveria deixar a Pró-reitoria. Antes de ser
um cargo de confiança, uma escolha do dirigente maior da Instituição, que
assume um cargo público, essencialmente, deixa de representar apenas o
pensamento individual. Passa a representar o pensamento coletivo. E nem sempre
o que você pensa representa o que a coletividade pensa. É no mínimo
responsável, mentir o que fala e o que escreve. Assim penso, assim faço!
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