Ouço histórias e mais histórias de
professores e professoras que se nos apresentam como defensores “dos direitos
humanos e do cidadão”, porém, negam, peremptoriamente, direitos básicos aos
estudantes. Quem assume o discurso de que “eu não reprovo ninguém, são vocês
que se reprovam”, não precisa me dizer mais nada. Faz parte deste time dos
incoerentes com pompas. Há, também, aqueles (e aquelas) que dizem: “você tem
sim, direito à segunda chamada. Mas, se requisitar e me obrigar a fazê-la, não
passas”. E fico, cá com meus botões, a imaginar: se há quem faça isso, pode ser
que faça muito mais. Talvez haja uma espécie de “submundo da Educação” no qual
atitudes reprováveis são encobertas ou escondidas. Um submundo misógino, homofóbico,
machista e preconceituoso. “alumenenfobia” e nem chegamos a detectá-la ou estudá-la?
Por respeito ao cidadão por inteiro, devemos refletir sobre o tema.
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