A universidade pode se fazer essencial para a comunidade.
Desde que a ela se apresente como importante para o desenvolvimento de ações
que melhore a vida das pessoas. Que fique bem-claro: a universidade não pode
ser o lugar das elites. Porque estas confundem mérito com privilégios. Querem o
privilégio das vagas para seus filhos e não admitem que a universidade possa
incluir os filhos de pobres, negros, quilombolas ... É esta a universidade que
volta a se nos apresentar. E é dentro dela que deveremos conduzir a resistência
contra o modelo exclusivista. Só quando a universidade for inclusive poderá,
enfim, mudar, efetivamente, a vida das pessoas.
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