Às vezes me pego assim: sem ter o que escrever. Vazio
branco dos espaços de bit e bites a preencher. E nada me vem. Tudo me foge. Como
se a existência estivesse sem significado. E me perco em mim. Nos outros. No
mundo. Assim como me acho. De fato. Sem saber o que achar. Olho ao horizonte.
Vejo o mar, o céu. E, talvez, encontre o que olhar. Azul. Branco. Cores de um
arco-íris imaginário. Lendário. Tudo o que há em mim é nada de o quê sei do
mundo. Medo de me olhar e não me vê. Não me vejo!
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