Em todos os níveis, o que se pode notar, é um certo
distanciamento entre o discurso e a prática da dita “Educação libertadora”. E
eu me pergunto: como pode haver Educação libertador se o desamor é a regra?
Muito provavelmente, não se terá êxito nenhum se a postura de professores e
professoras for tradicional, castradora e de isolamento. Quando o professor se
afasta dos estudantes, como se fosse alguém de uma classe superior, ainda que,
apenas, classe de poder, incentiva nos estudantes o estabelecimento de relações
de poder hierarquizadas. E quando isso acontece, por mais que pregue a Educação
libertadora, a prática é opressora. Mudemos ou o desamor será a regra e não a
exceção.
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