O problema do brasileiro é que não sabe escolher nem
presidente, como escolher um bom médico? Só isso explica as discussões em torno
do programa Mais Médico. São sempre discussões preconcebidas e preconceituosas.
Instigadas por péssimos médicos corporativistas que consideram que só no Brasil
se forma médicos. O corporativismo exacerbado da categoria cegou a maioria dos
médicos que criticam a formação em Cuba, reconhecida mundialmente, e chega a
exaltar a formação na Bolívia, por exemplo, para onde muitos brasileiros foram
porque nunca conseguiram ingressar nas universidades e faculdades brasileiros.
Bons médicos existem sim, no Brasil e em qualquer lugar do Planeta. Maus médicos
também existem. E são muitos. É lenda dizer que só o fato de ter saído de uma
universidade brasileira faz o médico ser melhor que em qualquer outro lugar,
inclusive Cuba. Deixar ideias preconcebidas e preconceituosas de lado é o
melhor caminho. Afinal, negar que há médicos brasileiros que não querem nem
ouvir falar em ir para os locais mais longínquos do País só pode ser coisa de
cretinos. E há cretinos, também, entre médicos e quaisquer outras profissões.
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