Não é da boca para fora
Eles gritam, cresci agora!
O eu fazer da minha vida,
Nesta sociedade embrutecida.
Pelo o ódio e o preconceito
Quem enche a cada peito
Chega a nos paralisar
E nos impede de lutar.
Parecemos viver marcados
Como se fossemos escravos
De um ente que não existe
Mas, que em nós, persiste.
Ele parece ser tudo
Vira o nosso mundo
Minha alma em frangalho
Por ti, mercado de trabalho.
É com a mente embrutecida
Que caímos nesta vida
Cheios de esperança
Amarrados na insegurança.
Nossa esperança de libertação
É este ente chamado Educação
Se ele a nós, então, falha
A nossa alma se cala.
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