terça-feira, 21 de fevereiro de 2017

A impessoalidade do verbo haver

Nada pessoal contra o Ministro da Educação, Mendonça Filho, mas, o verbo haver, no sentido de existir, é impessoal. Portanto, se é impessoal, permanece na terceira pessoa do singular pois não tem sujeito. Sem nenhum preconceito linguístico. Ainda mantenho preconceito contra o Governo ilegítimo. E aproveito a deixa apenas para lembrar a peculiaridade do verbo que, certamente, será esquecida, se estivermos em uma escola sem partido. Flexionar o verbo haver, portanto, é um erro. Quem sabe, muito provavelmente, na hora da fala, as pessoas o flexionam por correlacioná-lo, justamente, com os verbos “ocorrer” e “existir”. Nada que possa provocar a queda de um Ministro. Há erros muito mais graves neste Governo.


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