Há quem defenda ferrenhamente o “estado
mínimo na Educação”. Pois vejam só: talvez seja o setor que mais precise da
presença do Estado, representado por municípios, estados e a união.
Diferentemente da festa de momo, o Carnaval, setor, ao meu ver, com a maior
capacidade de captação de recursos diretamente da iniciativa privada. Pelo
menos é a impressão que dá, principalmente, pela capacidade de gerar mídia espontânea.
Posso até estar errado, mas, melhor para a sociedade que tenhamos o estado
mínimo no Carnaval e não na Educação. Ou, melhor ainda, que não se faça
Carnaval na Educação como se tem feito com a tal reforma do Ensino Médio. Que
cada um ocupe o espaço e a importância que devem ter. Em seus devidos lugares.
Nada a mais!
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