Os grupos de pesquisa, não se enganem, são
o oxigênio para a Pós-graduação brasileira. No entanto, precisam ser levados a
sério pelos seus líderes e membros, bem como, pelos próprios programas. Suas
atividades deveriam ser, no mínimo, semanais. O ideal é que fossem diárias. A
carga horária das atividades deveria gerar créditos aos estudantes e
professores. Bem-estruturadas e realizadas de acordo com a proposta do Programa
de Pós-graduação, tais atividades poderiam muito bem substituir a prisão das
disciplinas, das salas-de-aulas. É nos grupos de pesquisa que a própria prática
didática pode ser revigorada. Basta que haja participação e comprometimento dos
seus membros. Teríamos, certamente, uma Pós-graduação renovada.
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