Quem pensou que o Ministério da Educação (MEC) não
cumpriria as regras vigentes no País relativas à avaliação quebrou a cara. Essa
parece ter sido a aposta de algumas universidades, faculdades e centros
universitários. Pois o MEC cortou mais de 7 mil vagas em cursos que não ficaram
entre as notas 1 e 2 nas últimas avaliações realizadas. Em Manaus, a Uninorte
perdeu 137 vagas em enfermagem e 119 em farmácia. A Uninorte oferecia 683 vagas
e passará a oferecer 546 vagas para Enfermagem e 398 em farmácia, curso no qual
oferecerá 289 vagas. Na Nilton Lins, o corte foi de 33 vagas no curso de
farmácia. Na MaterDei, foram cortadas 33 das 74 vagas oferecidas pela instituição.
A Ulbra perdeu 2 das 40vagas que oferecia em enfermagem. O que se pode ler dos
números, mesmo com os cortes de vagas, é que o Amazonas não terá problemas com
falta de enfermeiros e farmacêuticos nos próximos 20 anos. Nem é preciso ir
muito longe para perceber o exagero de vagas oferecidas o que, ao final das
contas, só afeta o mercado de trabalho dos profissionais da área.
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