O Natal é tido como tempo de reflexão. Deveria sê-lo
para os administradores das universidades públicas brasileiras desde sempre.
Principalmente no que tange a forma de administrá-las. Grande parte deles
reclama da falta da atuação da Controladoria Geral da União (CGU) que, segundo
eles, lhes tira a autonomia. Esse discurso da falta de autonomia das
universidades brasileiras é antigo. Há sempre um chororô de reitores que, no
fundo, querem fazer o que bem-entendem. Sonham, no fundo, em administrar sem serem
fiscalizados. Autonomia não é sinônimo de desmando. O que muitos querem é a liberação
de verbas públicas como se o fosse a fundo perdido. Uma coisa é ter autonomia
administrativa para gastar no que for decidido pela própria instituição. Outra
é não querer prestar contas a ninguém dos atos administrativos. Que o Natal,
efetivamente, ilumine esses gestores!
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