Quando
se fala em respeitar o outro no processo de aquisição do conhecimento, fico a
matutar se não temos de mudar radicalmente a relação de professores e
professoras com os estudantes? Talvez tenhamos de investir na “pedagogia do
afeto”. Educar, reafirmo, é um ato de amor. E se é um ato de amor, a pedagogia
do afeto deve ser a nossa meta. Como praticá-la é o problema. Num mundo em que
o interesse se sobrepõe aos sentimentos, praticar a pedagogia do afeto pode
gerar problemas, inclusive, para professores e professoras. O processo de
aquisição de conhecimentos seria menos doloroso se houvesse uma relação de
carinho e afeto, sempre no mais alto nível de maturidade e respeito, entre
estudantes e professores (e professoras). É um desafio. Que não pode deixar de
ser enfrentado.
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