domingo, 10 de setembro de 2017

Ninguém aprende a nos socorrer

o que se convencionou chamar de Inteligência Emocional. Nenhuma profissão prescinde dela. E estamos cada vez mais longe, nas chamadas disciplinas tradicionais, de entender o que ocorre ao nosso redor. Muito menos, de nos ajudar e ajudar os que de nós precisão. Às vezes, até os próprios filhos clamam por nós e, sem capacidade de entendê-los, ou, a partir de uma visão tradicional, somos levados a traduzir de forma diferente os chamados. É preciso evoluir, ter clareza e dominar os próprios instintos. Ou não passaremos de pessoas comuns e não exemplos para os nossos.


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