segunda-feira, 11 de setembro de 2017

A universidade e o fundamentalismo religioso

O fato de um banco internacional patrocinar uma exposição artística que mexeu com os brios religiosos de algumas pessoas chamou-me a atenção: estamos em uma época de um retrocesso no pensamento em todos os sentidos. É o que é pior: reações retrógadas vindas de gente que, digamos, também habita as universidades. Quando o fundamentalismo religioso chega ao ponto de flertar com a universidade, é sinal de que a próprio universidade precisa se reinventar. Repensar o papel que tem exercido no processo de formação. Não se pode retroceder tanto. E a universidade tem de ser linha de frente na resistência contra o retrocesso.


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