O fato de um banco
internacional patrocinar uma exposição artística que mexeu com os brios
religiosos de algumas pessoas chamou-me a atenção: estamos em uma época de um
retrocesso no pensamento em todos os sentidos. É o que é pior: reações retrógadas
vindas de gente que, digamos, também habita as universidades. Quando o
fundamentalismo religioso chega ao ponto de flertar com a universidade, é sinal
de que a próprio universidade precisa se reinventar. Repensar o papel que tem exercido
no processo de formação. Não se pode retroceder tanto. E a universidade tem de
ser linha de frente na resistência contra o retrocesso.
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