Recentemente, propus que
se começasse a usar, como metodologia básica para se estudar os Ecossistemas
Comunicacionais, a Cartografia do Acaso. Terei, certamente, sérias dificuldades
para convencer meus colegas pesquisadores cientistas pelo simples fato de que a
humanidade pouco estuda os “acasos”. Principalmente a Ciência. Na academia, “se
não é acaso, é Deus”. Na comunidade em geral, não há acaso: tudo o que não se
explica é obra de Deus. Hoje, porém, Ciência e Deus andam cada vez mais
próximos, ainda que, na Amazônia, seja sempre mais prudente se falar em “deuses
da floresta” e nunca em um só Deus. É uma discussão que parece ser infinita
como infinita é a fé dos crentes. No entanto, deve sempre estar presente entre
nós, os pesquisadores e cientistas.
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