Hoje,
no Brasil, há um equívoco grave em relação ao processo de avaliação. Em todos
os níveis. Se tivéssemos um lema para este momento seria: “somos o que
produzimos”. Como reflexo deste olhar, pouco importa a qualidade e a inserção
social de o quê se faz, mas, a quantidade de o quê é feito. É como se fossemos
jogados em uma máquina de produção de papers e artigos na qual os livros foram
para o plano secundário. Não me espantará nem um pouco se, em breve, passarmos
a ser avaliados pelos números de curtidas que obtivermos em nossas postagens. Ou
o número de Twitters retuidados e coisas do gênero. É pouco! Empobrece o
processo. Mas, atende, plenamente, a necessidade de alguns colegas “avaliadores”.
A capacidade inventiva conta pouco. Vale mais seguir os “documentos de área”.
Regras estabelecidas para que a elite produtiva não peca o controle sobre o
processo.
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