Tenho
uma curiosidade ainda não satisfeita até hoje, há quase 30 anos de exercício do
magistério: o erro, internamente, é por nós, condenado. Como se o erro fosse
passível de avaliação negativa sempre. Ao contrário, do ponto de vista do
processo de aquisição de conhecimentos, o erro é fundamental. Porque de erro em
erro, acumula-se conhecimento. Com isso, se pode chegar ao acerto. Erros,
portanto, em Educação, devem ser vistos como caminhos para o acerto. Logo, didaticamente,
são fundamentais. No processo de avaliação, muito provavelmente, devemos dar
novo peso ao erro. Quem sabe, não vos punir com tanta veemência. É um caminho
para que o processo seja valorizado mais que os erros cometidos ao longo dele.
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