Sinceramente,
não me choca a pequenez humana da turma que vai para a frente dos prédios nos
quais se realizaram as provas do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) com a
finalidade de galhofar dos que chegam atrasados. É um tipo de crueldade que só
tem paralelo nas “arenas”, nos campos de futebol. Nestas competições, a catarse
só acontece quando os adversários se arrebentam. Acontece que o ENEM não pode,
nem de longe, ser comparado a uma disputa de Bumbás ou final de futebol carioca
entre Flamengo e Fluminense. Desrespeitar os seres humanos a ponto do escárnio
que se fez é bem típico desta turma quer perdeu o medo de ser direita.
Precisamos refletir sobre o momento tão crucial que enfrentamos: a crueldade
deu lugar à bondade.
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