Ainda naquela ideia de ontem dos nossos hábitos higiênicos. Lembro-me de que, na adolescência, minha mãe cansava de alertar para o fato de que “não se deveria mexer nas espinhas”, marcas fundamentais da puberdade. Pois bem, hoje, aos 57 anos, descubro que os ensinamentos da minha mãe eram “mais que verdadeiros”. Mexer em qualquer ferimento com as unhas, por mais bem-lavadas que estejam, aumenta, sensivelmente, as possibilidades de contaminação. Isso nos é ensinado desde a infância, mas, parece que fazemos questão de esquecer.
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