Professores e professoras do Brasil, uni-vos: nenhum de nós pediu para paralisar as atividades. Fomos obrigados, por imposição de um estado de “calamidade pública” provocado pela pandemia. “Ninguém pediu para não trabalhar”, como se não estivéssemos a trabalhar durante o isolamento social. Portanto, no retorno, principalmente o mediado por tecnologias remotas, não podemos nos deixar, como se, até agora, não tivéssemos feito nada. É como se tivéssemos arrependidos de “termos parados” e, agora, sintamos a necessidade de “fazer tudo” para demonstrar solidariedade. Nossa postura tem de ser de enfrentamento. De exigir condições mínimas de trabalho. Eu não quero e ninguém quer “puxadinhos virtuais”. Temos o dever que não-apenas “dar um jeito”. Atentos estávamos: atentos estaremos!
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