O
momento político vivido pelo Brasil reforça algo que tenho defendido há tempos:
a importância do afeto nas escolas. E não importa o nível: pode ser do jardim
da infância ao Ensino Superior. Em todos os níveis, o que move a escola, os
estudantes e os professores e professoras rumo aos melhores resultados é a
troca de afetos. Pode-se pensar que não, volto a frisar, pelo clima de final de
campeonato, fica-se com a impressão de que o único afeto (se encararmos este
como sinônimo de sentimento) que pode ser trocado é o ódio. Que tal, trabalhar
nossos afetos e investirmos não no ódio, mas, no respeito. E fazermos isso
desde a sala de aula? É neste sentido amplo que defendo o bom uso do afeto
desde as fases iniciais da escola. Só assim, talvez, tenhamos uma sociedade
melhor.
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