Se
a ideia de as universidades públicas deixarem de ser autarquias e passarem a
ser empresas vingar, a Educação brasileira deixará de ter o viés de bem-publico
e passará a ter o viés de bem-privado. Poucas serão as universidades públicas
que resistirão justamente por não terem a competição como filosofia, mas, a
colaboração. Criar um ambiente de competição interna fará com que professores e
professoras concorram entre si não por melhorar as aulas ou o processo de aprendizagem,
mas, pelo lucro, pela captação de recursos. A mim me parece que as
universidades não resistirão: aos poucos, ficarão obsoletas e serão
incorporadas pelas empresas da iniciativa privada. É a morte anunciada da
federais.
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