O Ministério
Público, na cidade de Eunápolis, extremo Sul da Bahia, proibiu a atividade de
locução na frente das lojas da cidade. Motivo: a profissão não é regulamentada
e as ruas que eles atuavam é considerada de “sensibilidade ambiental”. Com todo
o respeito que se deve ter ao Ministério Público, mas, falta sensibilidade ao órgão,
ou melhor, a quem o representa. Parece até aquela velha “pegadinha” popular:
quem nasce primeiro, o ovo ou a galinha? É um absurdo exigir a regulamentação
profissional da atividade de “locutor de porta de loja”. Não tem lógica, não
faz o menor sentido exigir que só se possa exercer uma atividade se ela for
regulamentada. Trata-se de um pensamento atrasado que só pode prosperar em
tempos tão sombrios quanto o vivido atualmente. Quanto à questão da “sensibilidade
ambiental”, que se regulamente sim, o máximo de decibéis que os sons destes
profissionais podem emitir. E basta!
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