No dia 16 de
novembro de 1963, nascia eu, em Sena Madureira, há 144 quilômetros da Capital
do Acre, Rio Branco. Menos de um ano depois, em 31 de março de 1964, veio o
Golpe de Estado, que para mim, durante anos, não passava de a “Revolução de 64”.
Foi assim que aprendi na escola. Era assim que se aprendia na vida, no
dia-a-dia. Por mais que o Exército fosse idolatrado naquela cidade interiorana
do Acre, nunca morri de amores. Meu lado crítico, a intuição, sei lá o quê,
ensinaram-me, tempos depois, a história que eu pouco entendia na infância.
Hoje, como sempre faço, dou uma olhada para trás e revejo fatos e fonte que
fazem parte da minha vida. Sou fruto do Golpe, mas, não aliado dele.
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