Tenho de confessar:
nunca me passou pela cabeça ser professor. Definitivamente, aprendi uma coisa
com a vida: você não é o que quer ser ou o que os outros querem que você seja. Tornei-me
professor. Jornalista profissional com uma carreira razoavelmente reconhecida
em Manaus, decidi prestar concurso para a Universidade Federal do Amazonas
(UFAM). Já tinha sido professor da escola Fueth Paulo Mourão, para manter os
dois cursos de Graduação que fiz: jornalismo e bacharelado em Letras. Ao
decidir fazer Letras, não o fiz para “ser professor”. Apenas para ser um jornalista
mais capacitado. Ao fim de tudo, vire professor. Hoje, é o que mais amo fazer.
Amar e fazer não é uma opção: às vezes, a vida o entrega o que é melhor para a
sua vida. Receba, ame e siga.
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