Fico a tentar
entender o radicalismo da “Elite do atraso”, parafraseando Jessé Souza, em relação
às universidades públicas e aos institutos federais. Do ministro da Educação
aos seguidores do presidente eleito, sem nenhuma exceção, há ataques
estrondosos às universidades públicas brasileiras e aos institutos federais de
educação. No entanto, todas as vezes que ocorre uma seleção para uma destas
organizações, eles ou os filhos deles são os primeiros da turma. Oras, se são
escolas tão ruins quanto propagam, porque tanto esforço para nelas ingressar? A
mim me parece meio contraditório. Pelo que falam, nunca deveriam querer
ingressar nas Instituições Federais de Educação Superior (IFES).
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