Quando a
insanidade é congênita, pesquisas e a literatura da área indicam que não tem
cura, portanto, no máximo, o que se pode fazer para manter a sociabilidade dos
doentes é o uso permanente de remédios controlados. Em suma: tratamento não
significa cura! Por outro lado, quando a insanidade, a loucura, toma conta das
pessoas em função do ódio que elas sentem por você não pensar exatamente do
modo delas, há tratamento e cura. Em alguns casos, nem precisa de medicamento:
basta que a pessoa saia do transe. E o Brasil, no momento, parece não querer
sair deste transe de imbecilidade e de insanidade que tomou contas de alguns. A
cura está em você: pense nisso!
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OBS: Post do dia 06/11/2019
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