Por mais que o Ministério da Educação (MEC) e o Instituto de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) tentem, de todas as formas, “vender” a ideia de que as avaliação não teem o objetivo de “rankear” as universidades, centros universitários e faculdades, é óbvio que, principalmente as instituições comerciais usam as notas das Avaliações in loco do Inep, as notas do Enade e do Enem para reforçar o marketing de cada uma delas. Por outro lado, mal falam nas notas baixas conseguidas. Aos poucos, essas notas, inclusive, servem para “descontinuar” cursos e reforçar investimentos em outros. Talvez por linhas tortas, o MEC termina por alcançar o objetivo de melhorar a qualidade da Educação Superior do País e forçar o fechamento de alguns cursos de péssima qualidade. Quando são mal-avaliados constantemente, perdem clientes. Ao perderem clientes em grande escala, pedem espaço nas próprias instituições. São fechados pela dinâmica do mercado, sem que o MEC tenha de interferir diretamente.
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