Embora tenha mantido a nota 3 (três) no último Índice Geral de Cursos (IGC) do Ministério da Educação (MEC), o desempenho da Universidade Federal do Amazonas (Ufam) não deve ser comemorado. Ao contrário, deve ser motivo de preocupação e reflexão por parte toda a comunidade. Desde 2007, quando foi avaliada pela primeira vez, a Ufam perde desempenho, caindo de 280 pontos para 265 pontos. A qualidade das Instituições de Ensino Superior (IGC) do país inteiro é medida por meio do IGC, que leva em conta o desempenho dos estudantes no Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade) e mais sete indicadores tais como: nível de formação dos professores, infraestrutura e organização. A escala de notas varia de 1 a 5 pontos. Certamente o processo de expansão afeta os indicadores gerais da Ufam, no entanto, a queda de desempenho ano a ano precisa ser discutida internamente em todos os setores. A avaliação do MEC só faz sentido se servir de início para um processo completo de avaliação interna.
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