Houve quem imaginasse que o Ministério da Educação (MEC) não teria pulso para punir as universidades particulares, muito menos as públicas, que não atingíssemos níveis mínimos de qualidade nos seus cursos. Não é o que se tem visto. Não fosse um trabalho coordenado entre o diretor da Faculdade de Medicina, Dirceu Benedicto Ferreira, e a reitora da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), Márcia Perales Mendes e Silva, o curso de Medicina da Ufam teria sido fechado, ou, novas turmas não seriam abertas. Na Universidade Federal da Bahia (Ufba), o curso de Medicina passa por uma sindicância das mais duras porque não cumpriu as metas. Recentemente, duas instituições particulares de Manaus foram impedidas de ampliar o número de vagas. Correm o risco de ter cursos fechados sim. Não duvidem! O rigor do MEC merece elogios de toda a sociedade.
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